quinta-feira, 7 de novembro de 2013

um morno





Há esse lago para a cura termal no fim da cidade tanta.
Há essa máscara no fim da luz do fim do túnel do olho.
Há essa abusada vontade de relacionar coisas palpáveis com coisas fantasmas.
Há essa frase no muro da casa daquele homem terrível.
DEIXA ESTAR.
E há essa pena imunda no sentimento que tange a cara dos cachorros de rua.






Imagem: Сompassion, de Andrei Dzmitranok.