quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Manoel De Barros








Ontem fui ao quintal de uma amiga. Decidimos por brincar. E, brincando, vimos uma árvore. Decorremos a árvore, ali, imensa. Imensa.


“Isto porque a gente foi criada em lugar onde não tinha brinquedo fabricado. Isto porque a gente havia que fabricar os nossos brinquedos: eram boizinhos de osso, bolas de meia, automóveis de lata.”


A árvore. Onde nunca fora. Nunca. Até que nossos olhos.






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